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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(supl.2): 69-74, 2004. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-723323

RESUMO

In order to investigate the pathogenicity of the virus strain GOI 4191 that was isolated from a fatal adverse event after yellow fever virus (YFV) vaccination, an experimental assay using hamsters (Mesocricetus auratus) as animal model and YFV 17DD vaccine strain as virus reference was accomplished. The two virus strains were inoculated by intracerebral, intrahepatic and subcutaneous routes. The levels of viremia, antibody response, and aminotransferases were determined in sera; while virus, antigen and histopathological changes were determined in the viscera. No viremia was detected for either strain following infection; the immune response was demonstrated to be more effective to strain GOI 4191; and no significant aminotransferase levels alterations were detected. Strain GOI 4191 was recovered only from the brain of animals inoculated by the IC route. Viral antigens were detected in liver and brain by immunohistochemical assay. Histothological changes in the viscera were characterized by inflammatory infiltrate, hepatocellular necrosis, and viral encephalitis. Histological alterations and detection of viral antigen were observed in the liver of animals inoculated by the intrahepatic route. These findings were similar for both strains used in the experiment; however, significant differences were observed from those results previously reported for wild type YFV strains.


Visando investigar a possível patogenicidade do vírus isolado (GOI 4191) de um evento adverso fatal pela vacinação antiamarílica, realizou-se um ensaio experimental em Syrian hamsters (Mesocricetus auratus), usando-se a cepa vacinal 17DD como parâmetro. As amostras virais foram inoculadas por via intracerebral, intra-hepática e subcutânea. Nos soros foram determinados níveis de viremia, resposta imune e aminotransferases, e nas vísceras a presença de vírus, antígeno e lesões teciduais. Não se detectou viremia para as duas amostras, a resposta imune foi maior para GOI 4191, e as aminotransferases não apresentaram alterações compatíveis com danos hepáticos. Nos animais inoculados por via intracerebral o vírus foi recuperado somente a partir do cérebro, sendo o antígeno viral detectado, por imuno-histoquímica, no cérebro e fígado. Infiltrado inflamatório e corpúsculos acidófilos foram observados no fígado e lesões tipo encefalite viral no sistema nervoso central. Alterações histológicas e antígeno viral foram observados, também, no fígado dos animais infectados por via intra-hepática, e ausentes naqueles inoculados por via subcutânea. Os resultados foram similares para as duas amostras testadas, entretanto distintos daqueles relatados na literatura para cepas silvestres do vírus amarílico.


Assuntos
Animais , Cricetinae , Masculino , Alanina Transaminase/sangue , Anticorpos Antivirais/sangue , Vacina contra Febre Amarela , Febre Amarela/virologia , Vírus da Febre Amarela/patogenicidade , Encéfalo/patologia , Encéfalo/virologia , Chlorocebus aethiops , Modelos Animais de Doenças , Imuno-Histoquímica , Fígado/patologia , Fígado/virologia , Mesocricetus , Fenótipo , Células Vero , Febre Amarela/imunologia , Febre Amarela/prevenção & controle , Vírus da Febre Amarela/imunologia
2.
In. Iñiguez Rojas, Luisa Basilia; Toledo, Luciano Medeiros. Espaço e doença: um olhar sobre o Amazonas. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 1998. p.II.8.1-4, ilus, mapas, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-242835

RESUMO

Aborda, com enfoque histórico, episódios causados por arbovírus associados com doença no homem e decorrentes de projetos de desenvolvimento realizados em Manaus e alguns municípios do Estado do Amazonas.


Assuntos
Infecções por Arbovirus/história , Saúde Pública/história , Febre Amarela/história , Brasil , Controle de Doenças Transmissíveis/tendências
3.
Rev. saúde pública ; 32(5): 447-54, 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-263741

RESUMO

Seguindo-se à epidemia de dengue (DEN), em 1994, em Fortaleza, Ceará, causada pelo sorotipo 2 (DEN-2), realizou-se inquérito soro-epidemiológico aleatório para avaliar e dimensionar o impacto da mesma e a prevalência do dengue por distrito sanitário. Foi aplicado questionário contendo informaçöes gerais, condiçöes socio-econômicas, informaçöes sobre o quadro clínico e tempo de doença. A amostra foi calculada para estimar uma prevalência de 20 por cento, com erro relativo de 10 por cento, e intervalo de confiança de 95 por cento (erro a de 5 por cento). O sorteio e as análises foram realizadas por meio de computador usando programas apropriados. Foram colhidas 1.341 amostras de soro de 9 distritos sanitários, testadas por inibiçäo da hemaglutinaçäo, sendo classificadas como negativas e positivas (respostas primária - RP e secundária - RS). Foram reativas 588 (44 por cento) amostras, sendo 93 (7 por cento) RP e 495 (37 por cento) RS. A prevalência global em Fortaleza variou de 21 por cento a 71 por cento. Houve 41 por cento (243/588) de infecçöes assintomáticas (IA) e 59 por cento (346/588) sintomáticas (IS). Näo houve diferença da prevalência quanto ao sexo, faixa etária e escolaridade, ao contrário da condiçäo socioeconômica que apresentou diferenças estatisticamente significantes (p<0,001). Ocorreram mais IA (p<0,001) e IS (p<0,0001) em casos de RS que RP, com significância estatística em ambos os sexos. Os sintomas mais prevalentes nos casos confirmados foram febre, cefaléia, mialgias, exantema, mal estar geral, tontura e artralgias, sendo que prirido, dor ocular, exantema e gengivorragia foram estatisticamente significantes (p<0,005). Tontura e artralgias foram mais associados com RS que com RP, havendo diferenças estatísticas (p<0,05)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Prevalência , Dengue , Estudos Soroepidemiológicos , Escolaridade , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
4.
In. Iñiguez Rojas, Luisa Basilia; Toledo, Luciano Medeiros. Espaço e doença: um olhar sobre o Amazonas. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 1998. p.II.8.1-4, ilus, mapas, tab, graf.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-8341

RESUMO

Aborda, com enfoque histórico, episódios causados por arbovírus associados com doença no homem e decorrentes de projetos de desenvolvimento realizados em Manaus e alguns municípios do Estado do Amazonas.(AU)


Assuntos
Infecções por Arbovirus/história , Febre Amarela/história , Saúde Pública/história , Brasil , Controle de Doenças Transmissíveis/tendências
5.
Rev. saúde pública ; 26(3): 173-8, jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-112873

RESUMO

Säo descritos o isolamento e a caracterizaçäo de três novos arbovirus isolados na regiäo da Usina Hidro-Elétrica de Tucuruí (UHE-TUC). Os três novos arbovirus pertencem ao grupo Anopheles A(ANA), genêro Bunyavirus (família Bunyaviridae). Os vírus Tucuruí (TUC), Caraipí (CPE) e Arumatena (ART) säo relacionados entre si e com o vírus Trombetas (TBT), formando dentro do grupo ANA um complexo chamado Trombetas. Os arbovirus TUC, CPE, e ART foram obtidos a partir de lotes de mosquitos Anopheles (Nyssorhynchus) sp capturados em Tucuruí, nas proximidades da usina hidrelétrica de Tucuruí, Estado do Pará, nos meses de fevereiro, agosto e outubro de 1984, respectivamente. Até o final de 1990 os vírus TUC, CPE e ART foram isolados 12, 32 e 28 vezes respectivamente, sempre na regiäo da UHE-TUC, exceçäo feita ao vírus TUC, do qual se obteve uma amostra procedente de Balbina, onde também foi contruída uma hidroelétrica. Até o presente, esses vírus só foram isolados a partir de mosquitos do grupo An. (Nys) principalmente, a partir de espécies An. (Nys) nuneztovari e An. (Nys) triannulatus também consideradas vetores secundários da malária na Amazônia Brasileira. Testes sorológicos executados com soros humanos e de diversas espécies de animais silvestres foram negativos, com execeçäo de um soro de um carnívoro de espécie Nasua nasua que neutralizou a amostra TUC em títulos de 2.6 índice logarítmico de neutralizaçäo (ILN)


Assuntos
Camundongos , Animais , Bunyaviridae/isolamento & purificação , Anopheles/microbiologia , Brasil , Malária/transmissão , Antígenos Virais/análise , Artrópodes , Interações Hospedeiro-Parasita , Reservatórios de Doenças
6.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 31(4): 271-8, jul.-ago. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-98016

RESUMO

Os autores descrevem a ocorrência de epidemias causadas pelo vírus Oropouche (Oro) nos Estados dpo Maranhäo (MA) e Goiás (GO) em 1988. 36 amostras de vírus foram obtidas a partir da inoculaçäo do sangue de 120 pacientes em camundongos recém nascidos. A doença foi caracterizada por febre, cefaléia, dores musculares, articulares, fotofobia, dor retro ocular, náuseas e tontura. 128 das 197 pessoas examinadas em Porto Franco, MA, tinham anticorpos inibidores da hemaglutinaçäo (IH) para o agente e, em 106 foram detectados anticorpos IGM por MACELISA. Todos os grupos etários foram infectados, embora a incidência tenha sido mais elevada entre aqueles com 10 a 19 anos de idade. Quanto ao sexo, a infecçäo ocorreu igualmente em ambos os sexos. Recorrência dos sintomas foi observada em 56% dos casos positivos estudados. A inoculaçäo em camundongos Swiss recém nascidos de 3.624 Culicoides paraensis (Ceratopogonidae) e 1.970 Culex (Culex) quinquefasciatus (Culicidae), coletados em Porto Francos-MA, resultou em um único isolamento do vírus ORO a partir dos Culicoides. Essa é a primeira descriçäo de casos confirmados de infecçäo pelo vírus Oropouche nos Estados do Maranhäo e Goiás, Brasil


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , Infecções por Bunyaviridae/epidemiologia , Surtos de Doenças , Anticorpos Anti-Idiotípicos/análise , Anticorpos Antivirais/análise , Brasil , Culex/microbiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Imunoglobulina M/análise , Vírus Simbu/imunologia , Vírus Simbu/isolamento & purificação
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